O cerrado é uma das áreas mais ricas do Brasil, e cobre praticamente 20% do território nacional na região do Planalto Central.
Com
biodiversidade rica e (no mínimo) cinco ecossistemas diferentes, há uma
infinidade de plantas e animais que fazem dele um dos ambientes mais
diversificados do país.
Araticum
(Rollinia sp)
Na língua guarani, a palavra araticum significa “fruto mole”. E apesar da aparência rústica e resistente do fruto, a parte interior, quando madura, realmente desmancha facilmente na boca.
Típica de áreas secas e arenosas do cerrado, o araticum é coberto por uma grossa casca marrom e possui no seu interior um monte de semente lisa e preta com uma polpa delícia ao redor. É consumido principalmente in natura, sucos e doces, e pode ser encontrado no pé de janeiro a março.
Mama-Cadela
(Brosimum gaudichaudii)
Frutifica em outubro a dezembro. Os frutos maduros adquirem a coloração amarelo alaranjada, são muito doces, tem polpa que pode ser mascada como chiclete. Podem ser consumidos in-natura e na forma de doces e sorvetes.
Baru
(Dipteryx alata)
(Dipteryx alata)
A amêndoa do baru é muito versátil e pode ser consumida tanto in natura quanto torrado, em paçoca, rapadura, pé-de-moleque, farinhas e mais uma infinidade de receitas. Sua polpa também pode ser consumida e costuma ser usada em óleos, manteigas e tortas. Os frutos amadurecem de setembro a outubro.
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