sábado, 17 de outubro de 2015

ABIÚ-DO-CERRADO

ABIÚ-DO-CERRADO (Pouteria ramiflora)


Também é chamada de Abiu piloso, Abiu do cerrado, Aça, Grão de Galo...




ABACAXI

ABACAXI (Ananas comosus L)


Nome científico: Ananas comosus L. Merril. Família: Bromeliaceae. Nomes populares: Abacaxi, ananás. Nome em inglês: Pineapple.

O termo "abacaxi" é oriundo da junção dos termos tupis i'bá (fruto) e ká'ti (recendente, que exala cheiro agradável e intenso)...

Ananás ou abacaxi é uma infrutescência tropical produzida pela planta de mesmo nome, caracterizada como uma planta monocotiledônea da família das bromeliáceas da subfamília Bromelioideae...

O abacaxi é rico em diversos nutrientes. Ele conta com vitamina C, que ajuda o organismo a desenvolver resistência contra agentes infecciosos e prejudiciais e sequestrar radicais livres pró-inflamatórios. A fruta também conta com vitamina A, que é importante no ciclo visual e diferenciação celular.

A tiamina (vitamina B1) presente no abacaxi ajuda o corpo a quebrar carboidratos para obtenção de energia. As fibras, retardam o esvaziamento gástrico, não levando o indivíduo a ter um pico glicêmico e ajudam no melhor funcionamento do intestino. 

Além dos nutrientes citados acima, o abacaxi contem quantidades menores, mas importantes de magnésio, cobre, manganês e ferro. O magnésio ajuda a relaxar, é necessário para a atividade normal das enzimas e para o uso de energia e é fundamental para a função normal do cálcio. 

O ferro é importante na formação da hemoglobina, oxidação celular e participa de reações enzimáticas. O cobre é importante na formação do sangue e dos ossos, liberação de energia dos alimentos, produção de melanina e faz parte da enzima antioxidante superóxido dismutase. 

O manganês é parte de diversas enzimas e estimula a atividade de muitas outras, incluindo antioxidantes e processos de produção de energia. 

A bromelaína é uma enzima proteolítica (uma enzima que digere proteínas) encontrada no abacaxi fresco. A bromelaína também tem sido associada com a melhoria das condições de respiração que ocorrem devido ao muco mais espessas, tais como a asma.

Ela tem o mesmo efeito sobre o muco como o faz no sangue em que se dilui a consistência. Isto faz com que seja mais fácil para os pacientes com asma para respirar, uma vez que o muco é mais fino e, portanto, não obstruindo os seus tubos bronquiais. 

Além disso, a bromelina apresenta propriedades anti-inflamatórias, anticoagulantes e é promissora como um reforço da imunidade. A fibrina é uma proteína que é utilizada na coagulação e espessamento de sangue e a bromelina auxilia na quebra dessa substância, funcionando como um diluidor do sangue. Isso significa que pode permitir que o sangue flua mais livremente através do sistema circulatório e também apresenta propriedades diuréticas. Sangue mais fino está associada a menores chances de acidente vascular cerebral, ataque cardíaco, diminuição da pressão arterial e de problemas circulatórios. 

A bromelaína presente no abacaxi é uma enzima proteolítica e auxilia no processo de digestão, aumentando os efeitos das enzimas digestivas tripsina e pepisina. Além disso, o abacaxi possui 80% de água, o que facilita a hidratação do corpo. 
O abacaxi é diurético. Ou seja, seu consumo está associado a uma maior eliminação de líquidos e consequentemente redução de peso.

Não existe uma quantidade recomendada de abacaxi. No entanto, uma fatia de abacaxi após as refeições contribui para uma melhor digestão. 

O abacaxi é uma fruta ácida e não deve ser consumido em excesso ou por pessoas que sofrem de refluxo gástrico, úlceras e gastrite. O consumo em grandes quantidades pode ocasionar uma queimação no estômago.







ABIÚ-CUTITE


ABIÚ-CUTITE


Abiú-cutite é uma árvore originária da Amazônia brasileira, pertencente à família sapotaceae. Sua madeira é pesada, mas se presta apenas para pequenos serviços da construção civil, sem valor comercial. 

Usos: Os seus frutos são avidamente disputados por homens e animais.


Nativa: Amazônia

Família: Sapotaceae

Mais informações: Popularmente chamada de cutite, também é conhecida por outros nomes, como acara-uba, cortiça, banana-do-mato, juturuba, taturuba e abiurana. 


Combate e redução da celulite

Há várias maneiras de utilizar o abiu cutite para reduzir e combater a celulite. Geralmente, a planta é diluída em chás. Ou até mesmo trituradas para fazer sua mistura em cremes hidratantes. Para fazer o creme é muito fácil e simples, acompanhe abaixo os passos.

Utilize pedaços do fruto (pequenos), coloque-os em água fervente e deixe lá até que estejam completamente amolecidos. Depois disso, coloque-os em um liquidificador e bata juntamente com cremes hidratantes. O mais indicado são aqueles que também são feitos a base de plantas medicinais.

Por fim, passe por todo seu corpo e faça leves massagens nas áreas afetadas pela celulite. Utilizar compressas quentes juntamente com o creme, é bastante eficaz e pode fazer com que suas celulites diminuam em até 3 semanas. Acompanhada de uma alimentação balanceada e dois litros de água por dia, pode fazer total diferença.

Bons hábitos alimentares, ingestão de líquidos e massagens diárias fazem com que elas sejam eliminadas em um tempo curto. O chá também é muito simples de ser feito, são pedaços limpos da mesma fervidos com água, sem conter adoçantes ou açúcares. Tome duas vezes ao dia.




ABIÚ

ABIÚ (Pouteria caimito ou Lucuma caimito)


Essa frutinha de nome esquisito vem ganhando notoriedade devido ao seu valor nutritivo e é um produto de exportação do Brasil.

Possui muitas indicações terapêuticas, como o tratamento da malária.

Descrição: Planta da família das Sapotaceae, também conhecida como abieiro, abi (agulha), abiiba, abio, abiu-grande, abiurana, caimito, caimito abiurana, guta, cauje, temare, caimo, madura verde. 

Árvore que atinge até 10 metros de altura, com tronco irregular, ramos novos com pilosidade ferrugínea.

As folhas são simples, obovadas ou elípticas, de base aguda, glabras ou raramente com pelos esparsos, nervuras proeminentes, de 5 a 20 centímetros de comprimento.
Possui flores solitárias nas axilas das folhas ou em 2 a 5 fascículos, sésseis ou curtissimamente pediceladas, brancas ou branco-esverdeadas.

A fruta do abiú é uma baga, globosa ou oblonga, obtusa ou acumiada, amarela quando madura, com 1 a 4 sementes escuras com uma faixa mais clara em um dos lados.

Indicações: Anemia, diarreia, disenteria, dor de ouvido, malária, otite, sapinho da boca de criança, terçol.

A fruta, ao natural, age contra afecções pulmonares. A casca da planta é antidisentérica e baixa a febre.

O azeite extraído das sementes abranda inflamações na pele.






ABACATE

ABACATE (Persea americana)

O abacate é o pseudofruto comestível do abacateiro, uma árvore da família da laureáceas nativa do México ou da América do Sul, hoje extensamente cultivada em regiões tropicais.

O Abacate Prevene Câncer de Próstata: Estudo realizado sobre o Abacate mostraram que ele inibe o crescimento do cancer de próstata.
Melhora as Defesas contra Câncer de Boca: Pesquisas mostraram que certos compostos no abacate são capazes de "caçar" as células cancerosas, pré-cancerosas e destruí-las sem danificar as células saudáveis.
Proteção Contra Câncer de Mama: O Abacate, como o azeite, é uma excelente fonte em ácido oleico, que tem sido provado ser bastante eficaz em prevenir o cancer de mama.
Benefício do Abacate para os Olhos: É uma das frutas mais ricas em um carotenoide chamado Luteína. A luteína protege contra a degeneração macular e a catarata, duas incapacitantes doenças oculares relacionadas à idade.
Benefício do Abacate para o Colesterol: É uma rica fonte em beta-sitosterol. O Beta-sitosterol é um composto que tem sido mostrado em estudos que reduzir os níveis de colesterol. Em um estudo, 45 voluntários tiveram uma queda média em seu colesterol de 17% depois de comer abacate por apenas uma semana.
Benefício do Abacate para o Coração: A cada 100 g de abacate tem 23% do valor diário recomendado de ácido fólico. Estudos mostram que pessoas que comem dietas ricas em folato têm uma incidência muito menor de doenças cardíacas do que aqueles que não o ingerem. A vitamina E, gorduras monoinsaturadas e glutationa no abacate também são ótimos para o seu coração.
Benefícios do Abacate para o  Cérebro: Os altos níveis de folato no abacate também são protetores contra derrames. As pessoas que comem dietas ricas em ácido fólico têm um risco muito menor de acidente vascular cerebral (AVC) do que aqueles que não o fazem.
Melhor absorção de nutrientes: Em vários estudos descobriu-se que certos nutrientes são melhor absorvidos quando consumidos com abacate. Em um estudo, quando os participantes comiam uma salada contendo abacate, eles absorveram cinco vezes a quantidade de carotenoides (um grupo de nutrientes que inclui licopeno e beta-caroteno) do que aqueles que não incluíram o abacate.
Abacate é Rico em Glutationa: O Abacate é excelente fonte de glutationa, antioxidante importante que os pesquisadores dizem que é importante na prevenção do envelhecimento, câncer e doenças cardíacas.
Abacate é Rico em Vitamina E: É uma das melhores fontes de vitamina E, vitamina essencial que protege contra muitas doenças e ajuda a manter a saúde em geral.







ALGUMAS VARIEDADES DE ABATE

 


 RECEITA DE GUACAMOLE


Guacamole é uma comida mexicana feita à base de abacate temperado. O guacamole pode ser servido como um acompanhamento e é simples e rápido de fazer. O prato mexicano tem um sabor singular :


Receita 1 - Rendimento: 2 xícaras (dependendo do tamanho do seu abacate), ideal como aperitivo ou acompanhamento

Ingredientes
1 Abacate maduro ou 3 avocados pequenos.
¼ de xícara de cebola picada.
1 tomate pequeno picado e sem sementes.
1 colher de sopa de azeite de oliva.
1 dente de alho amassado ou 1 colher de café de alho em pó (opcional).
Sal e pimenta do reino a gosto.

Receita 2 - 1/2 xicara, sendo porção indivial e perfeita para quem quer provar ou mora sozinho.

Ingredientes
1/3 de um Abacate maduro ou 1 avocado pequeno.
1 col de sopa de cebola picada.
1 col de sopa de tomate picado e sem sementes.
1 col de chá de azeite de oliva.
Uma pitada de alho em pó (opcional).
Sal e pimenta do reino a gosto

Modo de Preparo

Corte o abacate ao meio, descarte a semente e com uma colher retire a polpa da fruta colocando em uma tigela a qual seja funda o bastante para amassa-lo com um garfo ou colher e incorporar o restante dos ingredientes. Descarte a casca e a semente do abacate. Comece a amassar o abacate e não se preocupe caso fique alguns pedaços sem amassar, o charme do guacamole é ter pedacinhos ainda inteiros da polpa da fruta.
Uma vez que o abacate esteja amassado, incorpore o restante dos ingredientes: cebola, alho, tomate, azeite de oliva, sal e pimenta a gosto.
Feito... O seu típico Guacamole Mexicano está pronto para ser devorado.





SÃO QUASE 300 FRUTAS PARA VOCÊ PESQUISAR



Abacate (Persea americana), da América Central
Abiu (Lucuma caimito; Sapotaceae), da Amazônia
Abiu-preto (Pouteria ramiflora; Sapotaceae), Amazônia e Centro-Sul do Brasil
Abricó (Mammea americana; Clusiaceae)
Abricoteiro-do-mato (Mimusops elengi; Sapotaceae)
Açaí (Euterpe oleracea; Palmae), da Amazônia
Acerola (Malpighia glabra; Malpighiaceae), das Antilhas
Achuá (Sacoglottis guianensis), do Brasil
Ajuru (Chrysobalanus icaco), do Brasil
Alfarroba (Ceratonia siliqua; Fabaceae)
Amapá (Parahancornia amapa; Apocynaceae)
Amendoeira-da-praia (Terminalia catappa), da Índia e Malásia
Amendoim-de-árvore ou Castanheira-da-praia (Bombacopsis glabra); Bombacaceae do Brasil
Amora (Morus spp.; Moraceae)
Amora-preta (Morus nigra; Moraceae)
Ananás ou Abacaxi (Ananas comosus ou Ananas sativus; Bromeliaceae), da América Central e México
Araçá (Psidium cattleianum, Psidium araça; Myrtaceae). do Brasil
Araçá-boi (Eugenia stipitata; Myrtaceae), do Brasil
Araçá-cagão (Annona cacans), da Mata Atlântica e do Cerrado do Brasil
Araçá-da-serra (Calycoreotes acutatus), do Brasil
Araçá-de-anta (Bellucia grossularioides), do Brasil
Araçá-roxo (Psidium rufum; Myrtaceae), do Brasil
Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius; Anacardiaceae), várias formações vegetais do Brasil
Asimina ou PawPaw (Asimina triloba; Annonaceae), não se deve confundir com o mamão (Carica papaya), que é chamado pawpaw em alguns dialetos ingleses)
Azeitona (Olea europea; Oleaceae)
Babaçu (Orbignya speciosa; Palmae), Amazônia e Mata Atlântica na Bahia
Bacaba (Oenacarpus distichus), Amazônia
Bacupari (Rheedia brasiliensis ou Rheedia gardneriana; Gutiferaceae ou Garcinia brasiliensis/Garcinia cochinchinensis Clusiaceae), do Brasil
Bacupari-miúdo (Posoqueria acutifolia), do Brasil
Banana e a variante banana-da-terra (Musacea spp.; Musaceae), da Ásia
Bapeba (Pouteria bullata e Pouteria pachycalyx), do Brasil
Baru (Dipteryx alata), das matas e cerrados do Brasil Central. Espécie ameaçada.
Brejaúva (Astrocaryum aculeatissimum), Mata Atlântica
Buffaloberry (Shepherdia argenta; Elaeagnaceae), que crescem naturalmente nas pradarias do Canadá.
Buriti (Mauritia flexuosa; Palmae), brejos de várias formações vegetais
Burmese uva (Baccaurea ramiflora ouBaccaurea sapida; Euphorbiaceae)
Cabeluda (Eugenia tomentosa; Myrtaceae)
Cacau (Theobroma cacao; Malvaceae), da Amazônia
Cagaíta (Eugenia dysenterica; Myrtaceae), cerrados brasileiros
Caimito (Chrysophyllum caimito; Sapotaceae)
Cajá (Spondias mombín; Anacardiaceae), do Brasil
Cajá-grande (Spondias venulosa; Anacardiaceae), do Brasil
Cajá-manga (Spondias dulcis; Anacardiaceae)
Cajá-redondo (Spondias macrocarpa; Anacardiacea), do Brasil
Caju (Anacardium occidentale; Anacardiaceae), da região costeira do N e NE do Brasil
Cajuí (Anacardium giganteum; Anacardiaceae), do Brasil
Camu-camu (Myrciaria dubia; Myrtaceae), também chamada guavaberry, da Amazônia
Caqui (Diospyros kaki; Ebenaceae), da Ásia
Caqui americano (Diospyros virginiana; Ebenaceae)
Caqui ou diospiro (Diospyros kaki; Ebenaceae)
Carambola (Averrhoa carambola; Oxalidaceae), também chamada star fruit, da Ásia
Carnaúba (Copernicia prunifera), NE do Brasil e Pantanal
Castanha-da-áfrica (Blighia sapida ou Cupania sapida; Sapindaceae)
Castanha-do-pará ou castanha-do-brasil (Bertholletita excelsa; Lecythidaceae), da Amazônia
Cempedak (Artocarpus champeden; Moraceae)
Chirimóia (Annona cherimolia; Annonaceae)
Chupa (Gustavia speciosa; Lecythidaceae)
Citrus aurantium, espécie amarga
Citrus sinensis, espécie doce
Coco (Cocos nucifera; Palmae)
Cornelian cereja (Cornus mas; Cornaceae)
Cunquate (Fortunella spp.; Rutaceae)
Cupuaçu (Theobroma grandiflorum; Sterculiaceae)
Dendê (Elaeis guineensis; Palmae) da África
Durião (Durio spp.; Bombacaceae)
Feijoa (Feijoa sellowiana; Myrtaceae)
Feijoa ou Goiabeira-serrana (Acca sellowiana; Myrtaceae), do sul do Brasil
Figo (Ficus spp. Moraceae)
Fruta-da-condessa (Annona reticulata; Annonaceae )
Fruta-de-tatu (Chrysophyllum soboliferum; Sapotaceae), do cerrado brasileiro
Fruta-do-conde (Annona squamosa; Annonaceae )
Fruta-manteiga-de-amendoim (Bunchosia argentea;Malpighiaceae)
Fruta-pão (Artocarpus altilis; Moraceae)
Fruto da roseira, (pseudofruto das plantas do género Rosa spp.), vermelho quando maduro. É usado geralmente para o preparo de geleias ou chá de ervas.
Fruto-de-keppel (Stelechocarpus burakol; Annonaceae)
Frutos do género Berberis (família das Berberidaceae)
Frutos do género Viburnum (família das Caprifoliaceae)
Goiaba (Psidium guajava; Myrtaceae), do Brasil e América tropical
Graviola (Annona muricata; Annonaceae ), também chamada guanabana da América Central
Groselha (Ribes spp.; Grossulariaceae), com variedades vermelha, preta e branca.
Grumixama (Eugenia brasiliensis; Myrtaceae), da Mata Atlântica pluvial do Brasil
Guabiju (Myrcianthes pungens; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira, nas florestas de altitude do S e SE
Guaraná (Paullinia cupana; Sapindaceae) da Amazônia
Guariroba (Syagrus oleracea; Palmae), SE e NE do Brasil
Jaboticabarana (Plinia rivularis; Myrtaceae), do Brasil
Jabuticaba (Myrciaria cauliflora; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira
Jaca (Artocarpus heterophyllus; Moraceae), também chamada nangka, da Ásia
Jambo (Eugenia malaccensis; Myrtaceae), da Índia
Jambolão (Eugenia jambolana; Myrtaceae), da Índia
Jatobá (Hymenaea courbaril;Leguminosae Caesalpinoideae), do Brasil
Jenipapo (Genipa americana; Rubiaceae), do Brasil
Jimbão ( Eugenia Jimbolina); Myrtaceae), do Brasil
Juçara (Euterpe edulis; Palmae), do Brasil
Jujuba (Ziziphus zizyphus; Rhamnaceae)
Kiwi ou Quivi (Actinidia spp.; Actinidiaceae)
Langsat (Lansium domesticum; Meliaceae), também chamada longkong ou duku
Lichia ou (Alichia) (Litchi chinensis; Sapindaceae)
Licuri (Syagrus coronata; Palmae), da Mata Atlântica brasileira
Lima-cidra (Citrus aurantifolia x medica) (é um importante híbrido interespecífico da Lima (Citrus aurantifolia) e da Cidra (Citrus medica))
Lobeira (Solanum lycocarpum; Solanaceae), do cerrado do Brasil
Longan (Euphorianthus longan; Sapindaceae)
Mabolo, (Diospyros discolor; Ebenaceae) também conhecido como um velvet persimmon
Macadâmia ou nogueira-do-havaí ou noz-australiana (Macadamia integrifolia; Proteaceae ), da Austrália
Maçã-de-água (Eugenia/Syzygium aquem; Myrtaceae )
Macaúba (Acrocomia aculeata; Palmae), das matas do N ao SE brasileiros
Madressilva: as bagas de algumas espécies são comestíveis, outras são venenosas (Lonicera spp.; Caprifoliaceae)
Mamão (Carica papaya; Caricaceae), da América Central
Mamão-do-mato (Carica quercifolia; Caricaceae), das Américas
Mamoncillo (Melicoccus bijugatus; Sapindaceae), também conhecido como quenepa ou genip
Manga (Mangifera indica; Anacardiaceae) da Ásia
Mangaba (Hancornia speciosa; Apocinaceae)
Mangostão ou Mangostin (Garcinia mangostana; Gutiferae ou Hypericaceae) da Ásia
Maracujá (Passiflora edulis e outras espécies de Passiflora spp.; Passifloraceae)
Maracujá (Passiflora sp.; Passifloraceae)
Marang (Artocarpus odoratissima; Moraceae), do tipo da fruta-pão
Melancia (Citrullus vulgaris; Cucurbitaceae)
Melão (Cucumis melo; Cucurbitaceae), meloa.
Morango (Fragaria spp.; Rosaceae) Incluídos aqui apesar de não serem frutos nem bagas (são pseudofrutos), mas que poderão ser assim considerados para efeito comercial.
Murumuru (Astrocaryum murumuru), da Amazônia, principalmente Pará e Ilha de Marajó
Nêspera europeia (Mespilus germanica) - fruto hoje relativamente raro, mesmo na Europa.
Noz-pecã (Carya illinoensis; Juglandaceae)
Pequi (Caryocar brasiliense; Caryocaceae), do cerrado brasileiro
Pequiarana (Caryocar microcarpum; Caryocaceae), do Brasil
Physalis ou Camapu ou Capote ou Saco de bode (Physalis peruviana; Solanaceae)
Pinha-da-mata (Rollinia sericea; Annonaceae), do Brasil
Pitanga (Eugenia uniflora; Myrtaceae) da Mata Atlântica brasileira
Pitaya (Hylocereus spp.; Cactaceae)
Pitaya (Hylocereus spp.; Cactaceae), ta
Pitomba (Talisia esculenta; Sapindaceae), do cerrado brasileiro
Prunus virginiana (conhecida em inglês como chokecherry)
Pupunha (Bactris gasipaes; Palmae), da Amazônia
Rambutão ou Rambutan (Nephelium lappaceum; Sapindaceae, do Sudeste Asiático
Romã (Punica granatum; Punicaceae)
Ruibarbo (Rheum spp.; Polygonaceae): é usado na produção de tortas e saladas.
Sabugo, baga do sabugueiro (Sambucus; Caprifoliaceae, em particular da espécie Sambucus nigra)
Salak (Salacca edulis; Arecaceae)
Sapota (Pouteria sapota; Sapotaceae)
Sapoti (Achras/Manilkara zapota; Sapotaceae)
Sinforina (Lycium barbarum, Lycium spp.; Solanaceae)
Tâmara (Phoenix dactylifera; Arecaceae)
Tamarillo (Cyphomandra betacea; Solanaceae)
Tamarindo (Tamarindus indica; Caesalpiniaceae), da Ásia
Tangerina (Citrus reticulata), clementina (Citrus reticulata var. clementina)
Umbu (Spondias tuberosa; Anacardiaceae)
Uva, que é chamada passa ou sultana quando está desidratada (Vitis spp.; Vitaceae)
Uva-americana: Algumas espécies da uva-americana (por exemplo, Vitis labrusca; Vitaceae) e da uva americana-europeia híbrida são cultivadas onde Vitis vinifera não é adaptada as condições ambientais e são usadas para fazer enxertos.
Uvaia (Eugenia uvalha; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira




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